sábado, 11 de setembro de 2010

A Doença




Manhã fria, o vento sopra as nuvens passam, eis o tempo, parece não ter muito sentido aqui, não fosse pelo tempo perdido ao qual não se relacionou com o que era de fato natural, perdeu-se então o tempo para usar o que nos era dado, jogou -se tudo fora e o que restou?  A natureza. Não ache que é o homem o que restará pois depende dela, e a estamos consumindo compulsiva e incessantemente... Não se engane, quem nos consumirá é ela e aos poucos. Dia a dia, ano a ano, estação a estação. Até que cessará tudo com o silêncio, a calmaria e então o ciclo se reiniciará, só que desta vez sem nós, "a doença".  

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